jueves, 24 de noviembre de 2011

A Igreja e os santos

A Igreja não nos direciona aos Santos e sim a Deus.
A Igreja nos expõe os Santos, ela nos entrega os Santos com exemplos a serem seguidos, admirados, e venerados.
Eu já vi e ouvi muitos nas esquinas e no Orkut questionando os santos católicos, dizendo que eles em nada podem nos servir. Como seria bom se fossem mais abertos ao entendimento. Os santos canonizados tiveram vida exemplar, deram testemunho do evangelho e morreram pelo nome de Cristo.
Agora percebam o paradoxo! Também na internet alguém colocou uma página, elegendo outros santos. Ele torna relevante a sua fé, a sua igreja, da sua denominação, usando como estratégia de markeging... sabem o que? Nomes de artistas. Artistas que diz ele se converteram. Tomara que tenham mesmos se convertidos. Mas, há casos duvidosos. Não devemos julgar. Será que estes recém convertidos já nos servem de exemplo? Onde estão os milagres. Passaram a ser ídolos com duplo significado. Ídolos televisivos e ídolos eleitos pelos que crêem. Como pode alguém combater os santos católicos.

+ A Igreja não nos obriga e nem nos pede devoção aos Santos. A existência de basílicas, milhares de santuários, igrejas, capelas e oradas espalhadas pelo mundo ostentando ou batizados com nomes de santos, não se deve a uma imposição vaticana de incentivar a veneração a eles, mas ao fato de ser uma resposta concreta e visível às graças e aos milhões de milagres totalmente inexplicáveis para a ciência. A veneração aos santos é fundamentadamente bíblica, cientificamente justificada, é agradável aos olhos de Deus e da Igreja, e por tudo isto é ostensivamente aceita pelos católicos.

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