miércoles, 12 de octubre de 2011

Adesivo para espantar tentações.


Eu apliquei um adesivo no vidro lateral traseiro do meu carro, e todo católico deveria fazer o mesmo. A imagem estampada nesse pedacinho de plástico traduz grandes poderes.
Eu poderia chamar esse adesivo de benzilhão, porque ele afugenta o “sujinho”. Para quem não conhece, o sujinho é o amigo carnal do “encardido”, e o encardido é o “próprio”.
O sujinho chega de mansinho, dá um oi, olha o adesivo e se sente incomodado. Ele faz um sinal de reprovação com a cabeça e não resiste: ou se afasta resmungando ou questiona você sobre a irritante estampa. Eu ficaria feliz se você também tivesse um no vidro do seu carro, mas quero que entenda tudo o que ele representa.

Desejo que o mesmo de cores e conteúdo espirituais, já esteja fixo e profundamente tatuado no seu coração. A mensagem desse dacalque deve ser como um emplastro na sua alma.

Ele tem várias funções: atrai a curiosidade de incrédulos, néscios ou ignorantes na fé.
Mostra uma face complacente aos neotéricos ou fazedores de religiões.
Abre os braços maternos aos que crêem e estão mau conduzidos.
Implacável, e se preciso, evoca uma enorme força contra demônios.

Esse adesivo no vidro é um destemido testemunho da coragem e da fé, mas eu particularmente como sou um pouquinho pecador, ostento o adesivo como um leve catucão, “animus provocandi”, sadia provocação.

Por causa da imagem nesse pedaço de vinil, já me perguntaram: - Você é católico?
Você adora Maria?
A bíblia não condena a idolatria?
E foi aí que eu tive a oportunidade de me explicar.

Bem, você sabe quem são os demônios de hoje? Eles evoluíram. São demônios multimídia. Se tornaram mais atraentes, mais convincentes, mais perspicazes, radiantes e subliminares. Demônio é tudo aquilo que nos afasta da salvação.
A principal arma do inimigo para nos enfraquecer é dissolver o emplastro que colocamos em nossa alma, e anular o significado de tudo que o adesivo representa. Isto quer dizer, nos afastar de Maria. Quer ver um filho indefeso, arranque-o dos braços da sua mãe.

A negação de Maria é a grande estratégia para nos desviar do caminho e nos levar ao pecado.

Falo também dos pecados que chegam travestidos de sãs ideologias; atraentes ideofrenias, que são as idéias pervertidas; raciocínios débeis, que se insinuam lógicos; colocações absurdas que sabem aceitáveis; julgamentos tolos, que se mostram salomônicos. Essas são as armas multimídia do inimigo.

Nossa defesa é Maria. Nossa mãe é Maria. Então, Maria neles! É ela que avança como aurora, temível como exército em ordem de batalha... É por ela que nos vem a salvação. Se por ela nos veio Jesus, é através dela que iremos a Jesus. Nós, católicos, sabemos que só Jesus é o caminho, e só através dele iremos ao Pai, e a Igreja nos ensina que, a mediação de Maria não pode substituir o único mediador que é Jesus. A mediação de Maria é subordinada, adjutória, maternal. Se Deus usou Maria para nos dar o Salvador, quem somos nós para não aceitá-la? Quem somos nós para ignorar seu maternal auxílio?

Infelizmente muitos alardeiam descrédito à mãe do Senhor, e outros chegam a fazer disso um patamar de pregação. Outros, ainda indefesos, recebem no berço um carimbo de rejeição à Maria.
Alguns escolheram, ainda imaturamente, permanecer longe de Maria, mas Jesus continua dizendo: - “Filho, eis aí tua mãe. - jthamiel

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